de uso diário: junho 2007

de uso diário

Eu descreveria se pudesse.

quarta-feira, junho 13

Fim por fim, feito por mim.


Este blog teve seu prazo de validade, validação e valência expirados.

Se o ar tá pesado, mude de lugar, não é? Mudarei, mudarei...

Agradeço a todos que o visitam, que o lêem e que comentam, e aos que lêem e não comentam também.

Esta decisão não foi ponderada e não vai ser re-pensada. Às vezes é mais fácil recomeçar do zero que consertar o que está errado.

Não darei muitas razões, porque na verdade não as tenho. Foi só um decisão.

Mudar de ares é o plano.

Até mais, pessoas.

Obrigada por tudo.

sexta-feira, junho 8

Yeah...

Like a slow drug in the morning, afternoon, night... Whatever.

Numb...

terça-feira, junho 5

Muito

Eu poderia escrever sobre muitas coisas agora. Sobre muitos sentimentos que vêm todos ao mesmo tempo agora e até se confundem, na verdade não conseguiria falar sobre nada agora.
Às vezes os sentimentos todos se acumulam numa espécie de gargalo (outro tipo de efeito gargalo), e todos querem sair ao mesmo tempo, mas não dá. Ao contrário de corpos físicos, sentimentos podem sim existir num mesmo lugar ao mesmo tempo, mas não podem sair ao mesmo tempo, por isso eu fico confusa. Por isso todo mundo fica.

Ando lendo muita coisa por aí. Gente paranóica que diz que nunca será derrotada, quando na verdade não há ninguém tentando fazer isso além delas mesmas, isso é um problema. Quando você se torna seu pior inimigo e tenta passar essa função para o primeiro cuja atitude te desagradou. É realmente um problema. Mas um dia se cura, nem que seja na morte. Paranóia é só mais um distúrbio que você conserva. Não faça isso.

Nos últimos tempos seria necessário uma canção de amor perdido, e talvez outra de amor encontrado, e talvez... Só talvez, uma de amor eterno.

É muito do que digo que acaba me transformando, a verdade não é minha até ser dita. É muito da necessidade de ter, e de sentir, e de ver. Pouco falar. Muito. Pouco.

Mudando de assunto...
Informações clichês de todo tipo invadem meus ouvidos: Não cortem as árvores! Não poluam! Não destruam! Não matem! Não! Não! E não!
No mais, eu digo que a natureza já passou por isso várias vezes, ou seja, quem vai se foder é a gente. Boa sorte.

sexta-feira, junho 1

Mente quieta, espinha ereta e coração tranqüilo...

A vida que nos escolhe

E nós escolhemos a vida

Tudo que acontece é permitido

Mesmo que permitido há muito tempo

Tudo tem consequência, e pelo que dizem

Teu pecado sempre te acha

Não dá pra passar pela vida olhando pro chão

Não se pode olhar nos olhos sem levantar a cabeça

Quem muito olha pra baixo acaba tropeçando

Nos próprios pés

Pra viver a vida de frente

Cabeça erguida

Qual o sentido em estar vivo sem viver?